Formador

Ana Rita Roque

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Lezíria do Tejo/Microsoft

Enquadramento

Os Agrupamentos de escolas associados ao CFAE sentiram a necessidade de formação, face às várias e frequentes atualizações do Office 365, uma vez que há a conveniência de potencializar essas atualizações para que a plataforma e todas as suas funcionalidades sejam a 100% utilizadas pelas escolas.

Objetivos

Potencialização das atualizações das aplicações do office 365 para os Agrupamentos de Escolas

Cronograma

Formador

Rui Miguel da Rosa Vitória de Brito

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Com o desenvolvimento tecnológico cada vez mais acelerado, existe um aperfeiçoamento dos recursos disponíveis a um nível nunca antes visto. Estas mudanças constantes alteram o comportamento de toda a sociedade contemporânea, em que se é possível ter acesso a todo o tipo de informações de praticamente todos os lugares no mundo. Essas mudanças causadas na sociedade afetam os indivíduos e, consequentemente, os alunos de todos os níveis de ensino. O uso de recursos digitais multimédia é uma alternativa para substituir e complementar os materiais didáticos existentes, que, principalmente em escolas públicas, geralmente são escassos e muitas vezes desfasados. Assim vale a pena valorizar a importância destas ferramentas como ferramentas didáticas. Podem contribuir para o trabalho do docente de diversas formas, gerando aulas mais atrativas, favorecendo a construção do conhecimento. Simultaneamente, o envolvimento dos alunos no seu próprio processo de ensino aprendizagem e na construção destes instrumentos sob a supervisão de professores é crucial e importante. Assim é vital a formação de professores para esta alfabetização tecnológica, dotá-los de informação necessária à produção de conteúdos digitais.

Objetivos

1. Refletir sobre o papel que as mais recentes ferramentas digitais podem desempenhar na construção de uma escola de todos e para todos. 2. Valorizar a importância da promoção das aprendizagens ativas dos alunos. 3. Reconhecer a importância das ferramentas digitais como estratégia de motivação e de participação de todos os alunos. 4. Conhecer e utilizar algumas ferramentas online para a realização de tarefas pelos docentes em vários domínios e em diversas áreas disciplinares, com ênfase em aplicações mais recentes e de utilização globalmente generalizada.

Conteúdos

- Apresentação da oficina de formação - O papel das ferramentas digitais na sala de aula - Conceitos sobre Aprendizagens Ativas - Formatos de imagem - Captura de ecrã - Tratamento básico de imagens - Formatos de áudio - Captura de som - Tratamento básico de sons - Formatos de vídeo - Criação de pequenos vídeos educativos - Pesquisa, seleção e download de vídeos gratuitos - Gestor de listas de reprodução colaborativa de vídeos - Conclusão do módulo da criação e exploração pedagógica de vídeos - Partilha e gestão de conteúdos multimédia, conhecimentos e aplicações para promover o trabalho colaborativo - Conclusão do trabalho de gestão de conteúdos multimédia - Criação do Bloco de Notas Escolares - Criação de apresentações e relatórios interativos - Apresentação e Avaliação dos produtos finais da formação

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Susana Gabriela da Silva Maria

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os conflitos e a indisciplina na escola revelam-se uma preocupação crescente nas últimas décadas nas comunidades educativas. A preocupação com este tema assenta na globalização do fenómeno e nas implicações que o mesmo assume na ação dos diversos agentes da comunidade educativa. Estes comportamentos prejudicam as condições da aprendizagem, a dinâmica do ensino e o relacionamento interpessoal de todos os envolvidos, é fundamental que os profissionais de educação desenvolvam competências humanas e técnicas para melhor desempenharem as suas funções. Não sendo de fácil resolução pela sua complexidade, existe a necessidade de os encarar de forma sistémica e holística, uma vez que os seus fatores são múltiplos, designadamente de ordem social, institucional, familiar, individual. Pretende-se que através de conhecimentos, técnicas e estratégias de ação saibam antever, prevenir, compreender e reagir a situações de conflito/indisciplina e que consigam, deste modo, aumentar o seu bem-estar na gestão da sala de aula.

Objetivos

1. Propiciar conceitos e as teorias fundamentais inerentes à indisciplina e à gestão de conflitos; 2. Dotar os participantes de conhecimentos sobre os estádios de desenvolvimento dos grupos que promovam estratégias para um melhor e mais rápido desenvolvimento da relação com os grupos/turma; 3. Possibilitar a utilização da inteligência emocional como meio de prevenir/resolver situações de indisciplina; 4. Facilitar uma nova abordagem aos conflitos; 5. Dotar os participantes de modelos e instrumentos de resolução de conflitos; 6. Possibilitar o desenvolvimento de competências de atuação como facilitadores da prevenção de indisciplina e conflitos.

Conteúdos

- Apresentação da ação dos formandos e da formadora; Conceitos fundamentais inerentes à indisciplina na sala de aula; - Conceitos fundamentais sobre o Desenvolvimento dos Grupos/Equipas - Inteligência emocional: Auto-conhecimento e empatia - Inteligência emocional: Comunicação/Assertividade e Relações interpessoais - Abordagens diferenciadas dos conflitos - Modelos e estratégias de resolução e/ou prevenção dos conflitos - Síntese Global e Avaliação da Formação

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Cronograma

Formador

Rosa Maria Anunciação Montez

Destinatários

Professores dos Grupos 100, 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As mudanças que se vão operando na sociedade requerem capacidades variadas e adequadas a todos os indivíduos e cabe especialmente à Escola o papel de criar condições para que essas se revelem e se desenvolvam. As atividades realizadas na dimensão artística proporcionam o desenvolvimento da sensibilidade estética, mas também o desenvolvimento cognitivo, emocional, social e moral. Por isso, proporcionar atividades ligadas a uma verdadeira Educação Artística, com o conhecimento de diferentes universos visuais, com a análise, reflexão, fruição, experimentação e criação de novas narrativas expressivas, origina o interesse por novas descobertas, que trarão novas formas de olhar e conhecer o mundo. A arte que se produz atualmente apresenta características particularmente apelativas para as crianças/alunos, pois estão mais próximas do seu tempo e espaço e utilizam uma multiplicidade de materiais e processos de criação que promovem junto dos espetadores/fruidores impactos e reflexões sobre o mundo e o papel do Homem na sociedade. Ciente que a Arte Contemporânea é pouco explorada na educação pré-escolar e no 1ºciclo do ensino básico e que origina um campo vasto para uma multiplicidade de desafios inovadores e bastante envolventes, esta ação de formação visa, sobretudo, a criação de territórios onde as formandas possam contactar com novas manifestações artísticas, com novas formas de ver e fruir a arte, de modo a ampliarem o seu conhecimento, a refletirem sobre as suas potencialidades educativas e a operacionalizarem atividades refletidas junto das crianças/alunos.

Objetivos

1- Promover a Educação Artística/Artes Visuais- nas práticas pedagógicas, numa perspetiva de desenvolvimento de competências expressivas, artísticas e culturais e tendo como referência as Orientações Curriculares para a Educação Pré –Escolar e as Aprendizagens Essenciais em articulação com o Perfil dos Alunos para o 1º ciclo. 2- Sensibilizar para a reinvenção e dinamismo contínuo das formandas/os nas suas práticas pedagógicas no âmbito da Educação Artística. 3- Abrir caminhos para a análise e crítica de visões originais na Arte Contemporânea e as suas possibilidades pedagógicas. 4- Promover a produção e avaliação de recursos didáticos que promovam o trabalho expressivo, artístico e cultural. 5- Partilhar e refletir sobre as atividades desenvolvidas durante o curso, numa perspetiva de aperfeiçoamento das práticas educativas. 6- Favorecer práticas pedagógicas alicerçadas e fundamentadas numa ótica de continuidade entre a Educação Pré-Escolar e o 1º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

- Apresentação da ação, da formadora e formandas/os - Como trabalhar as Artes Visuais com as crianças/adultos- desconstrução e reconstrução de estratégias. - Análise e discussão sobre as competências a desenvolver nas crianças/alunos no âmbito das Artes Visuais. - Apresentação de artistas e de linguagens contemporâneas nas Artes Visuais- fotografia, arte urbana, land-art, arte-digital, arte bruta e instalação. - Divulgação de exemplos de boas práticas de Educação Artística desenvolvidas em Jardins-de-infância e Escolas do 1º ciclo - Criação de projetos artístico-culturais a partir de Obras/linguagens artísticas. - Criação de um portfólio de artistas e obras artísticas ou outras manifestações artístico-culturais das diferentes linguagens apresentadas. - Perspetivas de práticas educativas no âmbito da Arte Contemporânea a partir da seleção de uma(s) obra dos portfolios. -Apresentação e discussão -Avaliação da ação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Rui Miguel da Rosa Vitória de Brito

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Com o desenvolvimento tecnológico cada vez mais acelerado, existe um aperfeiçoamento dos recursos disponíveis a um nível nunca antes visto. Estas mudanças constantes alteram o comportamento de toda a sociedade contemporânea, em que se é possível ter acesso a todo o tipo de informações de praticamente todos os lugares no mundo. Essas mudanças causadas na sociedade afetam os indivíduos e, consequentemente, os alunos de todos os níveis de ensino. O uso de recursos digitais multimédia é uma alternativa para substituir e complementar os materiais didáticos existentes, que, principalmente em escolas públicas, geralmente são escassos e muitas vezes desfasados. Assim vale a pena valorizar a importância destas ferramentas como ferramentas didáticas. Podem contribuir para o trabalho do docente de diversas formas, gerando aulas mais atrativas, favorecendo a construção do conhecimento. Simultaneamente, o envolvimento dos alunos no seu próprio processo de ensino aprendizagem e na construção destes instrumentos sob a supervisão de professores é crucial e importante. Assim é vital a formação de professores para esta alfabetização tecnológica, dotá-los de informação necessária à produção de conteúdos digitais.

Objetivos

1. Refletir sobre o papel que as mais recentes ferramentas digitais podem desempenhar na construção de uma escola de todos e para todos. 2. Valorizar a importância da promoção das aprendizagens ativas dos alunos. 3. Reconhecer a importância das ferramentas digitais como estratégia de motivação e de participação de todos os alunos. 4. Conhecer e utilizar algumas ferramentas online para a realização de tarefas pelos docentes em vários domínios e em diversas áreas disciplinares, com ênfase em aplicações mais recentes e de utilização globalmente generalizada.

Conteúdos

- Apresentação da oficina de formação - O papel das ferramentas digitais na sala de aula - Conceitos sobre Aprendizagens Ativas - Formatos de imagem - Captura de ecrã - Tratamento básico de imagens - Formatos de áudio - Captura de som - Tratamento básico de sons - Formatos de vídeo - Criação de pequenos vídeos educativos - Pesquisa, seleção e download de vídeos gratuitos - Gestor de listas de reprodução colaborativa de vídeos - Conclusão do módulo da criação e exploração pedagógica de vídeos - Partilha e gestão de conteúdos multimédia, conhecimentos e aplicações para promover o trabalho colaborativo - Conclusão do trabalho de gestão de conteúdos multimédia - Criação do Bloco de Notas Escolares - Criação de apresentações e relatórios interativos - Apresentação e Avaliação dos produtos finais da formação

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Rui Miguel Morais Nunes Andrade

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.

Objetivos

- Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola na capacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos. - Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvam estas temáticas, em contexto educativo. - Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domínios Direitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. - Pretende-se debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, relativamente a comportamentos de risco online.

Conteúdos

Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos. Módulo 2: Os serviços de apoio - Linha de apoio e linha de denúncia, Internet Segura, Linha SOS Criança, Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. As redes internacionais Insafe e Inhope. Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens Módulo 4: Avaliação e reflexão

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Rui Miguel Morais Nunes Andrade

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.

Objetivos

- Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola na capacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos. - Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvam estas temáticas, em contexto educativo. - Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domínios Direitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. - Pretende-se debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, relativamente a comportamentos de risco online.

Conteúdos

Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos. Módulo 2: Os serviços de apoio - Linha de apoio e linha de denúncia, Internet Segura, Linha SOS Criança, Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. As redes internacionais Insafe e Inhope. Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens Módulo 4: Avaliação e reflexão

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Virgínia Maria Ramos Carrondo Mena Esteves

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação "O eTwinning vai à Escola" constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".

Objetivos

- Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. - Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. - Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. - Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. - Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. - Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. - Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. - Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. - Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. - Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.

Conteúdos

- Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. - Sessão plenária: “O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto”. - Mesa Redonda: “Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias”, seguida de debate. - Sessão plenária: “Cidadania Digital”. - Mesa Redonda: “Aprendizagens que inspiram” (divulgação projetos ERTE). - Divulgação da “Academia Júnior eTwinning”. O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto. - Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. - Dinamizar o TwinSpace. - Planificação de um projeto eTwinning. - Ferramentas digitais: da teoria à prática.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Intervenção nas sessões: presencial e online (20%) - Intervenção na plataforma ESEP (30%) - Relevância pedagógica da planificação de projeto (20%) - Reflexão crítica (30%) De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e planificação de projeto em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Docentes dos Agrupamentos de Escolas associados do CFLT por ordem de Inscrição. - Docentes de Agrupamentos de Escolas não associados do CFLT, caso subsistam vagas e por ordem de inscrição.

Cronograma

Formador

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Virgínia Maria Ramos Carrondo Mena Esteves

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação "O eTwinning vai à Escola" constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".

Objetivos

- Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. - Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. - Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. - Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. - Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. - Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. - Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. - Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. - Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. - Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.

Conteúdos

- Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. - Sessão plenária: “O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto”. - Mesa Redonda: “Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias”, seguida de debate. - Sessão plenária: “Cidadania Digital”. - Mesa Redonda: “Aprendizagens que inspiram” (divulgação projetos ERTE). - Divulgação da “Academia Júnior eTwinning”. O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto. - Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. - Dinamizar o TwinSpace. - Planificação de um projeto eTwinning. - Ferramentas digitais: da teoria à prática.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Intervenção nas sessões: presencial e online (20%) - Intervenção na plataforma ESEP (30%) - Relevância pedagógica da planificação de projeto (20%) - Reflexão crítica (30%) De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e planificação de projeto em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Docentes dos Agrupamentos de Escolas associados do CFLT por ordem de Inscrição. - Docentes de Agrupamentos de Escolas não associados do CFLT, caso subsistam vagas e por ordem de inscrição.

Cronograma

Formador

Elsa de Jesus Jorge Ramos

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Virgínia Maria Ramos Carrondo Mena Esteves

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação "O eTwinning vai à Escola" constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".

Objetivos

- Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. - Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. - Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. - Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. - Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. - Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. - Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. - Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. - Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. - Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.

Conteúdos

- Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. - Sessão plenária: “O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto”. - Mesa Redonda: “Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias”, seguida de debate. - Sessão plenária: “Cidadania Digital”. - Mesa Redonda: “Aprendizagens que inspiram” (divulgação projetos ERTE). - Divulgação da “Academia Júnior eTwinning”. O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto. - Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. - Dinamizar o TwinSpace. - Planificação de um projeto eTwinning. - Ferramentas digitais: da teoria à prática.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Intervenção nas sessões: presencial e online (20%) - Intervenção na plataforma ESEP (30%) - Relevância pedagógica da planificação de projeto (20%) - Reflexão crítica (30%) De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e planificação de projeto em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Docentes dos Agrupamentos de Escolas associados do CFLT por ordem de Inscrição. - Docentes de Agrupamentos de Escolas não associados do CFLT, caso subsistam vagas e por ordem de inscrição.

Cronograma

Formador

Sandra Isabel Monteiro Costa Pinto

Virgínia Maria Ramos Carrondo Mena Esteves

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação "O eTwinning vai à Escola" constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".

Objetivos

- Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. - Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. - Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. - Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. - Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. - Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. - Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. - Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. - Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. - Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.

Conteúdos

- Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. - Sessão plenária: “O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto”. - Mesa Redonda: “Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias”, seguida de debate. - Sessão plenária: “Cidadania Digital”. - Mesa Redonda: “Aprendizagens que inspiram” (divulgação projetos ERTE). - Divulgação da “Academia Júnior eTwinning”. O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto. - Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. - Dinamizar o TwinSpace. - Planificação de um projeto eTwinning. - Ferramentas digitais: da teoria à prática.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Intervenção nas sessões: presencial e online (20%) - Intervenção na plataforma ESEP (30%) - Relevância pedagógica da planificação de projeto (20%) - Reflexão crítica (30%) De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e planificação de projeto em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Docentes dos Agrupamentos de Escolas associados do CFLT por ordem de Inscrição. - Docentes de Agrupamentos de Escolas não associados do CFLT, caso subsistam vagas e por ordem de inscrição.

Cronograma

Formador

Sandra Lúcia dos Santos Gonçalves

Destinatários

Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho colaborativo de natureza interdisciplinar apresenta-se como uma metodologia fundamental para a implementação de estratégias de ensino eficazes, que promovam as aprendizagens ativas dos alunos. Neste quadro de referência, considera-se que este pode ser implementado nas diversas disciplinas do departamento de línguas, como são os casos das disciplinas de Português, Inglês, Francês, Espanhol e Alemão, desde o 5.º até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, utilizando conhecimentos e competências de diversas disciplinas, incluindo a mobilização de conceitos e vocabulário científico próprio. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350 a implementação regular de trabalhos práticos de natureza interdisciplinar com os alunos, valorizando também o conhecimento das especificidades das várias línguas. A potenciação da utilização de diferentes ferramentas digitais deve também ser mobilizada, valorizando as aprendizagens ativas pelos alunos, incluindo as capacidades de investigação e de pensamento crítico. Este trabalho colaborativo pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da autonomia e flexibilidade curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (cf. artigo 19.º). Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de trabalho colaborativo interdisciplinar, valorizando as aprendizagens ativas dos alunos. 3.Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e das Aprendizagens Essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo. 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade prática com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes. 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando a utilização de recursos digitais. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Luís Filipe de Jesus Calado Madeira

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Em função do plano de atividades: A Gestão de Conflitos é um domínio que apela à inteligência emocional, logo, de exigência significativa no que respeita ao auto-conhecimento. Funções cujas tarefas são, essencialmente, desta ordem, exigem um equilíbrio significativo entre conhecimento técnico (teoria, conceitos) e auto-conhecimento (personalidade, capacidade autocrítica). A conjugação destas duas dimensões são fundamentais para um desempenho adequado junto de um público tão específico, pelo que a integração deste tema na capacitação do grupo Assistentes Operacionais, é de total importância. Em função dos destinatários: Sendo os Assistentes Operacionais um grupo profissional de contacto direto com crianças e jovens, é fundamental garantir que tenham acesso a competências teórico-práticas adequadas à especificidade da dinâmica dos grupos alvo. Partindo do pressuposto que uma intervenção suportada pela teoria e pela experiência integrada e refletida, será certamente mais eficaz, pretende-se dotar os participantes de conhecimento teórico de base, bem como providenciar contacto experiencial (suportado por técnicas sociodramáticas) com aspetos relacionados com a comunicação e gestão de conflitos.

Objetivos

- Compreender dinâmicas individuais do sujeito (criança/adolescente) no grupo - Compreender as dinâmicas do grupo em diferentes contextos (atividades exteriores, entre pares, na presença de adultos…) - Identificar formas adequadas de relação com diferentes grupos e em diferentes situações - Dotar os participantes de competências práticas de intervenção em diferentes situações de conflito

Conteúdos

• Apresentação dos objectivos • Análise de expectativas do grupo e partilha de experiências • Comunicação e linguagem na infância e adolescência • Atitudes e comportamentos • Utilizar a inteligência emocional na interação • Técnicas comportamentais (exercícios de dinâmica de grupo - Sociodrama) • Trabalho em equipa • Trabalho em condições de exigência emocional / Gestão de conflitos • Auto-análise das competências adquiridas • Avaliação

Modelo

Ponderação participação: 40 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 50

Cronograma

Formador

Hélia Pires Feliciano Gaspar

José Luís Madeira Avelino

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Lezíria do Tejo

Enquadramento

Pretende-se desenvolver uma ação de formativa que permita apoiar o trabalho dos avaliadores externos do território educativo do Centro de Formação da Lezíria do Tejo no seu trabalho de observação de aulas. Esta ação destina-se essencialmente aos avaliadores externos que desempenham pela primeira vez esta função, ainda que seja disponibilizada a outros avaliadores externos que pretendam participar novamente na ação de formação.

Objetivos

- Clarificar as funções inerentes a cada um dos grupos de atores envolvidos no processo de observação de aulas; - Favorecer a problematização e a reflexão pedagógica; - Debater o processo de “observação de aulas” e de avaliação externa da dimensão científica e pedagógica; - Incentivar o trabalho colaborativo entre os profissionais envolvidos no processo de observação de aulas.

Conteúdos

- Metodologia e Prática de Observação de Aulas - Fases no Processo de Observação de Aulas - Da observação à Classificação

Cronograma

Formador

Luís Filipe de Jesus Calado Madeira

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Em função do plano de atividades: A Gestão de Conflitos é um domínio que apela à inteligência emocional, logo, de exigência significativa no que respeita ao auto-conhecimento. Funções cujas tarefas são, essencialmente, desta ordem, exigem um equilíbrio significativo entre conhecimento técnico (teoria, conceitos) e auto-conhecimento (personalidade, capacidade autocrítica). A conjugação destas duas dimensões são fundamentais para um desempenho adequado junto de um público tão específico, pelo que a integração deste tema na capacitação do grupo Assistentes Operacionais, é de total importância. Em função dos destinatários: Sendo os Assistentes Operacionais um grupo profissional de contacto direto com crianças e jovens, é fundamental garantir que tenham acesso a competências teórico-práticas adequadas à especificidade da dinâmica dos grupos alvo. Partindo do pressuposto que uma intervenção suportada pela teoria e pela experiência integrada e refletida, será certamente mais eficaz, pretende-se dotar os participantes de conhecimento teórico de base, bem como providenciar contacto experiencial (suportado por técnicas sociodramáticas) com aspetos relacionados com a comunicação e gestão de conflitos.

Objetivos

- Compreender dinâmicas individuais do sujeito (criança/adolescente) no grupo - Compreender as dinâmicas do grupo em diferentes contextos (atividades exteriores, entre pares, na presença de adultos…) - Identificar formas adequadas de relação com diferentes grupos e em diferentes situações - Dotar os participantes de competências práticas de intervenção em diferentes situações de conflito

Conteúdos

• Apresentação dos objectivos • Análise de expectativas do grupo e partilha de experiências • Comunicação e linguagem na infância e adolescência • Atitudes e comportamentos • Utilizar a inteligência emocional na interação • Técnicas comportamentais (exercícios de dinâmica de grupo - Sociodrama) • Trabalho em equipa • Trabalho em condições de exigência emocional / Gestão de conflitos • Auto-análise das competências adquiridas • Avaliação

Modelo

Ponderação participação: 40 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 50

Cronograma

Formador

Maria Filomena Lopes Rúbio

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Marketing é a área da Gestão que pode ser definida enquanto responsável da organização para o desenvolvimento e criação de valor. As atividades de Marketing visam um constante aumento da notoriedade de uma organização junto dos seus stakeholders. As atividades de Marketing estão relacionadas com o desenvolvimento de produtos ou serviços, estabelecimento de posição no setor e planeamento de comunicação, entre outros. É neste contexto que as organizações conseguem assegurar o seu crescimento e desenvolvimento sustentável. A Biblioteca Escolar é um espaço de enorme relevância para os alunos, professores, comunidade educativa. Como tal, a promoção dos seus produtos e serviços requer uma abordagem aproximada à realidade comercial, de modo a incentivar à utilização dos seus serviços. Deste modo, esta formação centrar-se-á na utilização de conceitos relacionados com o Marketing Digital, aplicando-os às Bibliotecas Escolares, de modo a melhor fazer a sua promoção, Marketing e Advocay.

Objetivos

1. Criar condições para o desenvolvimento de competências do professor bibliotecário/docentes/educadores face aos desafios que as Bibliotecas Escolares enfrentam; 2. Dotar os formandos de um portfólio de conceitos e de conhecimentos teóricos e técnicos que suportem e validem as ações que vão desenvolver; 3. Proporcionar uma visão sobre a missão e objetivos da BE no contexto do marketing digital; 4. Desenvolver as Bibliotecas Escolares de forma sustentada e estratégica, através da construção/melhoria da sua presença nas redes sociais e das suas propostas de valor; 5. Melhorar o serviço prestado pelas Bibliotecas Escolares; 6. Partilhar de conhecimentos e experiências de trabalho bem-sucedido, na temática da formação, entre formandos.

Conteúdos

- O(s) mundo(s) da(s) biblioteca(s) escolar(es). - O marketing de influência. - Ser digital: como criar uma presença em linha marcante - Identidade, credibilidade e criação de conteúdos - Contextos e estratégias de operacionalização na BE - Estratégias de comunicação e definição de conteúdos para as Redes Sociais - Ferramentas de Marketing Digital - Avaliação dos serviços digitais da Biblioteca - Plano de Marketing Digital - Avaliação

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de seleção: - Indicação pelo Diretor - Inscrição

Cronograma

Formador

Helena Isabel Pereira Lucas Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

- Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva deforma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas. - Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais. - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem). - Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão. - Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens. - Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Rosa Maria Anunciação Montez

Destinatários

Professores dos Grupos 100, 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As mudanças que se vão operando na sociedade requerem capacidades variadas e adequadas a todos os indivíduos e cabe especialmente à Escola o papel de criar condições para que essas se revelem e se desenvolvam. As atividades realizadas na dimensão artística proporcionam o desenvolvimento da sensibilidade estética, mas também o desenvolvimento cognitivo, emocional, social e moral. Por isso, proporcionar atividades ligadas a uma verdadeira Educação Artística, com o conhecimento de diferentes universos visuais, com a análise, reflexão, fruição, experimentação e criação de novas narrativas expressivas, origina o interesse por novas descobertas, que trarão novas formas de olhar e conhecer o mundo. A arte que se produz atualmente apresenta características particularmente apelativas para as crianças/alunos, pois estão mais próximas do seu tempo e espaço e utilizam uma multiplicidade de materiais e processos de criação que promovem junto dos espetadores/fruidores impactos e reflexões sobre o mundo e o papel do Homem na sociedade. Ciente que a Arte Contemporânea é pouco explorada na educação pré-escolar e no 1ºciclo do ensino básico e que origina um campo vasto para uma multiplicidade de desafios inovadores e bastante envolventes, esta ação de formação visa, sobretudo, a criação de territórios onde as formandas possam contactar com novas manifestações artísticas, com novas formas de ver e fruir a arte, de modo a ampliarem o seu conhecimento, a refletirem sobre as suas potencialidades educativas e a operacionalizarem atividades refletidas junto das crianças/alunos.

Objetivos

1- Promover a Educação Artística/Artes Visuais- nas práticas pedagógicas, numa perspetiva de desenvolvimento de competências expressivas, artísticas e culturais e tendo como referência as Orientações Curriculares para a Educação Pré –Escolar e as Aprendizagens Essenciais em articulação com o Perfil dos Alunos para o 1º ciclo. 2- Sensibilizar para a reinvenção e dinamismo contínuo das formandas/os nas suas práticas pedagógicas no âmbito da Educação Artística. 3- Abrir caminhos para a análise e crítica de visões originais na Arte Contemporânea e as suas possibilidades pedagógicas. 4- Promover a produção e avaliação de recursos didáticos que promovam o trabalho expressivo, artístico e cultural. 5- Partilhar e refletir sobre as atividades desenvolvidas durante o curso, numa perspetiva de aperfeiçoamento das práticas educativas. 6- Favorecer práticas pedagógicas alicerçadas e fundamentadas numa ótica de continuidade entre a Educação Pré-Escolar e o 1º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

- Apresentação da ação, da formadora e formandas/os - Como trabalhar as Artes Visuais com as crianças/adultos- desconstrução e reconstrução de estratégias. - Análise e discussão sobre as competências a desenvolver nas crianças/alunos no âmbito das Artes Visuais. - Apresentação de artistas e de linguagens contemporâneas nas Artes Visuais- fotografia, arte urbana, land-art, arte-digital, arte bruta e instalação. - Divulgação de exemplos de boas práticas de Educação Artística desenvolvidas em Jardins-de-infância e Escolas do 1º ciclo - Criação de projetos artístico-culturais a partir de Obras/linguagens artísticas. - Criação de um portfólio de artistas e obras artísticas ou outras manifestações artístico-culturais das diferentes linguagens apresentadas. - Perspetivas de práticas educativas no âmbito da Arte Contemporânea a partir da seleção de uma(s) obra dos portfolios. -Apresentação e discussão -Avaliação da ação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Hélia Pires Feliciano Gaspar

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

- Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva deforma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas. - Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais. - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem). - Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão. - Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens. - Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Telma Cristina Martinho Marques

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho colaborativo de natureza interdisciplinar apresenta-se como uma metodologia fundamental para a implementação de estratégias de ensino eficazes, que promovam as aprendizagens ativas dos alunos. Neste quadro de referência, considera-se que este pode ser implementado nas diversas disciplinas do departamento de ciências sociais e humanas, como são os casos das disciplinas de História e Geografia de Portugal, História, Geografia, Economia, Filosofia e Educação Moral e Religiosa, desde o 5.º ano até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, utilizando conhecimentos e competências de diversas disciplinas, incluindo a mobilização de conceitos e vocabulário científico próprio. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 200, 290, 400, 410, 420 e 430 a implementação regular de trabalhos práticos de natureza interdisciplinar com os alunos, valorizando também o conhecimento de diferentes realidades territoriais, em diversos contextos temporais. A potenciação da utilização de diferentes ferramentas digitais deve também ser mobilizada, valorizando as aprendizagens ativas pelos alunos, incluindo as capacidades de investigação, de pensamento crítico e de resolução de problemas. Este trabalho colaborativo pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da autonomia e flexibilidade curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (cf. artigo 19.º). Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 200, 290, 400, 410, 420 e 430. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de trabalho colaborativo interdisciplinar, valorizando as aprendizagens ativas dos alunos; 3.Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória e das aprendizagens essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo; 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade prática com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes; 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando a utilização de recursos digitais. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Alexandra das Neves Forte

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 510, 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 510, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 510, 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho Experimental é uma componente fundamental para uma eficaz educação científica e para a apreensão de conhecimentos; verifica-se por isso, que este deve ser implementado nas disciplinas de Física e Química, desde o 7.º ano até ao 12.º ano, e nas Ciências Naturais e Biologia/Geologia desde o 5.º ano até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que, os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, designadamente na realização das atividades laboratoriais, comunicando as suas aprendizagens oralmente e por escrito usando vocabulário científico, tentando responder a problemas formulados. Sendo assim, é fundamental o trabalho experimental ser implementado em sala de aula de uma forma regular e com qualidade. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 230, 510 e 520 as competências necessárias para a implementação do trabalho experimental, com metodologias e práticas pedagógicas adequadas, promotoras das capacidades de pensamento e raciocínio dos alunos. Este trabalho pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da Autonomia e Flexibilidade Curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (Artigo 19.º) que carece de um trabalho colaborativo entre Docentes. Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 230, 510, 520. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de aprendizagem experimental, promotoras das capacidades de pensamento crítico e raciocínio científico dos alunos; 3.Refletir sobre o papel do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória e das aprendizagens essenciais, enquanto documentos orientadores do processo Educativo; 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade experimental com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes; 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando o trabalho colaborativo entre docentes. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Antónia da Silva Raposo Teixeira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias evoluem muito rapidamente. Conhecer ferramentas inovadoras, e aliá-las ao ensino, é uma mais-valia pois permite trabalhar com os alunos sob novas perspetivas pedagógicas de forma mais eficaz e dinâmica. Acreditamos que estamos a entrar na 4ª Revolução Industrial, onde as, tecnologias emergentes, como é o caso da Inteligência Artificial, vão alterar a essência do modo como trabalhamos e interagimos uns com os outros. E, um grande desafio para a Educação é saber como treinar as nossas crianças e jovens a nível psicológico e prático, para conseguirem lidar com uma mudança que é, ao mesmo tempo, incerta e contínua. Uma das competências mais importantes de que as nossas crianças e jovens irão necessitar é a de aprender a aprender. Aprender a ser criativo, a adaptar-se, a encontrar e a explorar problemas significativos que mereçam ser resolvidos. As Tecnologias Emergentes poderão apoiar os professores e os alunos no desenvolvimento de conceitos importantes que estão subjacentes aos documentos de referência sobre "Autonomia e Flexibilidade Curricular", "Educação Inclusiva", "Aprendizagens Essenciais", Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória", bem como ir ao encontro dos princípios e fundamentos da avaliação pedagógica/ avaliação para as aprendizagens.

Objetivos

- Conhecer a origem das metodologias ativas e a pirâmide de aprendizagem de Glasser; - Refletir sobre as potencialidades e desafios das metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; - Desenhar cenários de aprendizagem ativa, com recurso a ferramentas digitais; - Desenvolver estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula;; - Adotar práticas pedagógicas que permitam uma pedagogia verdadeiramente diferenciada. - Conhecer o impacto das tecnologias emergentes, como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial; - Explorar alguns cenários de ensino e de aprendizagem com aplicação das tecnologias emergentes; - Refletir sobre as mais-valias e desafios que o uso de tecnologias digitais na avaliação coloca a professores e alunos; - Explorar ferramentas digitais que apoiam a disponibilização de feedback para aos alunos, numa lógica de valorização da avaliação formativa.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação Módulo 1 - Metodologias e estratégias de aprendizagem ativa Módulo 2 - Tecnologias Emergentes Módulo 3 - Estratégias de avaliação pedagógica Módulo 4 - Balanço da Formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias evoluem muito rapidamente. Conhecer ferramentas inovadoras, e aliá-las ao ensino, é uma mais-valia pois permite trabalhar com os alunos sob novas perspetivas pedagógicas de forma mais eficaz e dinâmica. Acreditamos que estamos a entrar na 4ª Revolução Industrial, onde as, tecnologias emergentes, como é o caso da Inteligência Artificial, vão alterar a essência do modo como trabalhamos e interagimos uns com os outros. E, um grande desafio para a Educação é saber como treinar as nossas crianças e jovens a nível psicológico e prático, para conseguirem lidar com uma mudança que é, ao mesmo tempo, incerta e contínua. Uma das competências mais importantes de que as nossas crianças e jovens irão necessitar é a de aprender a aprender. Aprender a ser criativo, a adaptar-se, a encontrar e a explorar problemas significativos que mereçam ser resolvidos. As Tecnologias Emergentes poderão apoiar os professores e os alunos no desenvolvimento de conceitos importantes que estão subjacentes aos documentos de referência sobre "Autonomia e Flexibilidade Curricular", "Educação Inclusiva", "Aprendizagens Essenciais", Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória", bem como ir ao encontro dos princípios e fundamentos da avaliação pedagógica/ avaliação para as aprendizagens.

Objetivos

- Conhecer a origem das metodologias ativas e a pirâmide de aprendizagem de Glasser; - Refletir sobre as potencialidades e desafios das metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; - Desenhar cenários de aprendizagem ativa, com recurso a ferramentas digitais; - Desenvolver estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula;; - Adotar práticas pedagógicas que permitam uma pedagogia verdadeiramente diferenciada. - Conhecer o impacto das tecnologias emergentes, como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial; - Explorar alguns cenários de ensino e de aprendizagem com aplicação das tecnologias emergentes; - Refletir sobre as mais-valias e desafios que o uso de tecnologias digitais na avaliação coloca a professores e alunos; - Explorar ferramentas digitais que apoiam a disponibilização de feedback para aos alunos, numa lógica de valorização da avaliação formativa.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação Módulo 1 - Metodologias e estratégias de aprendizagem ativa Módulo 2 - Tecnologias Emergentes Módulo 3 - Estratégias de avaliação pedagógica Módulo 4 - Balanço da Formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Vasco José da Silva Cavaleiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Com a presente ação procura-se dar a conhecer a reforma legislativa do Decreto-Lei nº 18/2008, com as alterações legais subsequentes, dando a conhecer as principais alterações empreendidas em matéria de contratação pública, com especial enfoque nas funções a desempenhar pelos diversos membros da comunidade educativa em todo o processo, de modo a melhorar a qualidade da prestação do serviço educativo, nomeadamente no que se refere às práticas de gestão e de administração dos agrupamentos de escola.

Objetivos

- Conhecer as funções e competências dos membros do Júri. - Analisar os procedimentos a adotar pelo Júri na análise e avaliação de propostas e elaboração dos respetivos Relatórios.

Conteúdos

1. A análise das propostas: requisitos formais e materiais 2. A avaliação das propostas em função do critério de adjudicação 3. Relatório Preliminar, audiência prévia e Relatório Final

Cronograma

Formador

Vasco José da Silva Cavaleiro

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Com a presente ação procura-se dar a conhecer a reforma legislativa do Decreto-Lei nº 18/2008, com as alterações legais subsequentes, dando a conhecer as principais alterações empreendidas em matéria de contratação pública, com especial enfoque nas funções a desempenhar pelos diversos membros da comunidade educativa em todo o processo, de modo a melhorar a qualidade da prestação do serviço educativo, nomeadamente no que se refere às práticas de gestão e de administração dos agrupamentos de escola.

Objetivos

- Conhecer as funções e competências dos membros do Júri. - Analisar os procedimentos a adotar pelo Júri na análise e avaliação de propostas e elaboração dos respetivos Relatórios.

Conteúdos

1. A análise das propostas: requisitos formais e materiais 2. A avaliação das propostas em função do critério de adjudicação 3. Relatório Preliminar, audiência prévia e Relatório Final

Cronograma

Formador

Vasco José da Silva Cavaleiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Com a presente ação procura-se dar a conhecer a reforma legislativa do Decreto-Lei nº 18/2008, com as alterações legais subsequentes, dando a conhecer as principais alterações empreendidas em matéria de contratação pública, com especial enfoque nas funções a desempenhar pelos diversos membros da comunidade educativa em todo o processo, de modo a melhorar a qualidade da prestação do serviço educativo, nomeadamente no que se refere às práticas de gestão e de administração dos agrupamentos de escola.

Objetivos

- Analisar a tipologia de procedimentos na contratação e sua tramitação. - Analisar os procedimentos e a sua adequação formal, bem como as sanções para o incumprimento das regras de contratação pública.

Conteúdos

1. O Ajuste direto: peças procedimentais e tramitação 2. A Consulta Prévia: peças procedimentais e tramitação 3. Os Concursos Públicos: peças procedimentais e tramitação

Cronograma

Formador

Vasco José da Silva Cavaleiro

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Com a presente ação procura-se dar a conhecer a reforma legislativa do Decreto-Lei nº 18/2008, com as alterações legais subsequentes, dando a conhecer as principais alterações empreendidas em matéria de contratação pública, com especial enfoque nas funções a desempenhar pelos diversos membros da comunidade educativa em todo o processo, de modo a melhorar a qualidade da prestação do serviço educativo, nomeadamente no que se refere às práticas de gestão e de administração dos agrupamentos de escola.

Objetivos

- Analisar a tipologia de procedimentos na contratação e sua tramitação. - Analisar os procedimentos e a sua adequação formal, bem como as sanções para o incumprimento das regras de contratação pública.

Conteúdos

1. O Ajuste direto: peças procedimentais e tramitação 2. A Consulta Prévia: peças procedimentais e tramitação 3. Os Concursos Públicos: peças procedimentais e tramitação

Cronograma

Formador

Vasco José da Silva Cavaleiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Com a presente ação procura-se dar a conhecer a reforma legislativa do Decreto-Lei nº 18/2008, com as alterações legais subsequentes, dando a conhecer as principais alterações empreendidas em matéria de contratação pública, com especial enfoque nas funções a desempenhar pelos diversos membros da comunidade educativa em todo o processo, de modo a melhorar a qualidade da prestação do serviço educativo, nomeadamente no que se refere às práticas de gestão e de administração dos agrupamentos de escola.

Objetivos

- Reconhecer a terminologia e compreender os conceitos base e estrutura sistemática do Código dos Contratos Públicos. - Conhecer procedimentos de contratação pública entre a administração e os seus fornecedores. - Analisar a tipologia de procedimentos na contratação e dos critérios de escolha. - Analisar os procedimentos e os respetivos limites, bem como as sanções para o incumprimento das regras de contratação pública.

Conteúdos

1. A consulta preliminar 2. A divisão em lotes 3. A fixação do preço base 4. A definição do(s) critério(s) de adjudicação: fatores e subfatores

Cronograma

Formador

Vasco José da Silva Cavaleiro

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Com a presente ação procura-se dar a conhecer a reforma legislativa do Decreto-Lei nº 18/2008, com as alterações legais subsequentes, dando a conhecer as principais alterações empreendidas em matéria de contratação pública, com especial enfoque nas funções a desempenhar pelos diversos membros da comunidade educativa em todo o processo, de modo a melhorar a qualidade da prestação do serviço educativo, nomeadamente no que se refere às práticas de gestão e de administração dos agrupamentos de escola.

Objetivos

- Reconhecer a terminologia e compreender os conceitos base e estrutura sistemática do Código dos Contratos Públicos. - Conhecer procedimentos de contratação pública entre a administração e os seus fornecedores. - Analisar a tipologia de procedimentos na contratação e dos critérios de escolha. - Analisar os procedimentos e os respetivos limites, bem como as sanções para o incumprimento das regras de contratação pública.

Conteúdos

1. A consulta preliminar 2. A divisão em lotes 3. A fixação do preço base 4. A definição do(s) critério(s) de adjudicação: fatores e subfatores

Cronograma

Formador

Helena Sofia Figueira Heleno

Destinatários

Docentes dos grupos 100, 110 e 120

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Acompanhando a exigência de que no ensino há necessidade de renovação, cremos que é essencial desenvolver conteúdos e recursos educativos que potencializem novos cenários de aprendizagem para a Educação Artística. Este propósito, que é uma das exigências do plano de intervenção do PEEA, contribui a nível nacional para a formação estética e artística dos profissionais de educação. Assim, observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, esta formação, em Música, pretende desenvolver práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel central da Educação Artística, no contexto escolar.

Objetivos

- Contribuir para o desenvolvimento da Educação Artística, na área da música, no âmbito da missão do Programa de Educação Estética e Artística. - Analisar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a Matriz Curricular em Educação Artística, as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e as Aprendizagens Essenciais para a Música. - Desenvolver um conjunto de referentes, através de atividades especificas, que promovam uma pedagogia ativa centrada na criação, na experiência e na exploração do mundo envolvente, bem como na interpretação musical, privilegiando a voz, o corpo e os objetos / instrumentos. - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade sonora/musical e expressiva. - Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros, relacionando a música com as outras áreas do saber.

Conteúdos

- Princípios orientadores do Programa de Educação Estética e Artística (PEEA). - Educação Pré-Escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico. - Conteúdos específicos da Música · Criação - A criatividade e a improvisação em música; · Audição - Escuta musical ativa; · Interpretação - voz, corpo e instrumentos; · Contextos Musicais - Música, sociedade, cultura e história; · Simbolização/representação musical convencional e não convencional. - Enquadramento. · O corpo humano enquanto primeiro (e principal) instrumento de expressão artística em Música; · Música para todos - metodologias ativas e respetivos pedagogos; · A multiplicidade da Música (géneros/estilos), sua relevância e transversalidade com outras áreas do saber. - Recursos educativo . Estímulo à experimentação sonora, criação improvisação e interpretação através do corpo, voz e objetos como instrumentos de expressão artística. . Timbre, Ritmo, pulsação, acentuação, andamentos; . Percursos de aprendizagem com Pedagogia musical ativa; . Técnicas de execução e de interpretação musical (voz falada e cantada) e música de conjunto; . Exploração/criação sonoro-musical com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas. . Atividade: criação e improvisação de ambientes sonoros, sequências e peças musicais. - Representação e contextualização (4 h30m) . Repertório musical e contexto sociocultural: escolha de canções, jogos prosódicos, peças para escuta orientada; . Audição e interpretação de peças musicais com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas; . Música para todos e a transversalidade do currículo; . Técnicas de interpretação e prática musical de conjunto: vocal, corporal e instrumental. . Atividades: Exploração de códigos e formas diferenciadas de representação gráfica dos sons (convencionais e não convencionais); - Apresentação de proposta de um recurso educativo que reflita os conteúdos abordados na ação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Cronograma

Formador

Virgínia Maria Ramos Carrondo Mena Esteves

Destinatários

Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho colaborativo de natureza interdisciplinar apresenta-se como uma metodologia fundamental para a implementação de estratégias de ensino eficazes, que promovam as aprendizagens ativas dos alunos. Neste quadro de referência, considera-se que este pode ser implementado nas diversas disciplinas do departamento de línguas, como são os casos das disciplinas de Português, Inglês, Francês, Espanhol e Alemão, desde o 5.º até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, utilizando conhecimentos e competências de diversas disciplinas, incluindo a mobilização de conceitos e vocabulário científico próprio. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350 a implementação regular de trabalhos práticos de natureza interdisciplinar com os alunos, valorizando também o conhecimento das especificidades das várias línguas. A potenciação da utilização de diferentes ferramentas digitais deve também ser mobilizada, valorizando as aprendizagens ativas pelos alunos, incluindo as capacidades de investigação e de pensamento crítico. Este trabalho colaborativo pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da autonomia e flexibilidade curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (cf. artigo 19.º). Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de trabalho colaborativo interdisciplinar, valorizando as aprendizagens ativas dos alunos. 3.Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e das Aprendizagens Essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo. 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade prática com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes. 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando a utilização de recursos digitais. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Ana Paula de Matos Lopes Miranda

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 510, 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 510, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 510, 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho Experimental é uma componente fundamental para uma eficaz educação científica e para a apreensão de conhecimentos; verifica-se por isso, que este deve ser implementado nas disciplinas de Física e Química, desde o 7.º ano até ao 12.º ano, e nas Ciências Naturais e Biologia/Geologia desde o 5.º ano até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que, os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, designadamente na realização das atividades laboratoriais, comunicando as suas aprendizagens oralmente e por escrito usando vocabulário científico, tentando responder a problemas formulados. Sendo assim, é fundamental o trabalho experimental ser implementado em sala de aula de uma forma regular e com qualidade. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 230, 510 e 520 as competências necessárias para a implementação do trabalho experimental, com metodologias e práticas pedagógicas adequadas, promotoras das capacidades de pensamento e raciocínio dos alunos. Este trabalho pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da Autonomia e Flexibilidade Curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (Artigo 19.º) que carece de um trabalho colaborativo entre Docentes. Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 230, 510, 520. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de aprendizagem experimental, promotoras das capacidades de pensamento crítico e raciocínio científico dos alunos; 3.Refletir sobre o papel do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória e das aprendizagens essenciais, enquanto documentos orientadores do processo Educativo; 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade experimental com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes; 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando o trabalho colaborativo entre docentes. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Telma Cristina Martinho Marques

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho colaborativo de natureza interdisciplinar apresenta-se como uma metodologia fundamental para a implementação de estratégias de ensino eficazes, que promovam as aprendizagens ativas dos alunos. Neste quadro de referência, considera-se que este pode ser implementado nas diversas disciplinas do departamento de ciências sociais e humanas, como são os casos das disciplinas de História e Geografia de Portugal, História, Geografia, Economia, Filosofia e Educação Moral e Religiosa, desde o 5.º ano até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, utilizando conhecimentos e competências de diversas disciplinas, incluindo a mobilização de conceitos e vocabulário científico próprio. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 200, 290, 400, 410, 420 e 430 a implementação regular de trabalhos práticos de natureza interdisciplinar com os alunos, valorizando também o conhecimento de diferentes realidades territoriais, em diversos contextos temporais. A potenciação da utilização de diferentes ferramentas digitais deve também ser mobilizada, valorizando as aprendizagens ativas pelos alunos, incluindo as capacidades de investigação, de pensamento crítico e de resolução de problemas. Este trabalho colaborativo pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da autonomia e flexibilidade curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (cf. artigo 19.º). Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 200, 290, 400, 410, 420 e 430. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de trabalho colaborativo interdisciplinar, valorizando as aprendizagens ativas dos alunos; 3.Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória e das aprendizagens essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo; 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade prática com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes; 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando a utilização de recursos digitais. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Antónia da Silva Raposo Teixeira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias evoluem muito rapidamente. Conhecer ferramentas inovadoras, e aliá-las ao ensino, é uma mais-valia pois permite trabalhar com os alunos sob novas perspetivas pedagógicas de forma mais eficaz e dinâmica. Acreditamos que estamos a entrar na 4ª Revolução Industrial, onde as, tecnologias emergentes, como é o caso da Inteligência Artificial, vão alterar a essência do modo como trabalhamos e interagimos uns com os outros. E, um grande desafio para a Educação é saber como treinar as nossas crianças e jovens a nível psicológico e prático, para conseguirem lidar com uma mudança que é, ao mesmo tempo, incerta e contínua. Uma das competências mais importantes de que as nossas crianças e jovens irão necessitar é a de aprender a aprender. Aprender a ser criativo, a adaptar-se, a encontrar e a explorar problemas significativos que mereçam ser resolvidos. As Tecnologias Emergentes poderão apoiar os professores e os alunos no desenvolvimento de conceitos importantes que estão subjacentes aos documentos de referência sobre "Autonomia e Flexibilidade Curricular", "Educação Inclusiva", "Aprendizagens Essenciais", Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória", bem como ir ao encontro dos princípios e fundamentos da avaliação pedagógica/ avaliação para as aprendizagens.

Objetivos

- Conhecer a origem das metodologias ativas e a pirâmide de aprendizagem de Glasser; - Refletir sobre as potencialidades e desafios das metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; - Desenhar cenários de aprendizagem ativa, com recurso a ferramentas digitais; - Desenvolver estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula;; - Adotar práticas pedagógicas que permitam uma pedagogia verdadeiramente diferenciada. - Conhecer o impacto das tecnologias emergentes, como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial; - Explorar alguns cenários de ensino e de aprendizagem com aplicação das tecnologias emergentes; - Refletir sobre as mais-valias e desafios que o uso de tecnologias digitais na avaliação coloca a professores e alunos; - Explorar ferramentas digitais que apoiam a disponibilização de feedback para aos alunos, numa lógica de valorização da avaliação formativa.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação Módulo 1 - Metodologias e estratégias de aprendizagem ativa Módulo 2 - Tecnologias Emergentes Módulo 3 - Estratégias de avaliação pedagógica Módulo 4 - Balanço da Formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias evoluem muito rapidamente. Conhecer ferramentas inovadoras, e aliá-las ao ensino, é uma mais-valia pois permite trabalhar com os alunos sob novas perspetivas pedagógicas de forma mais eficaz e dinâmica. Acreditamos que estamos a entrar na 4ª Revolução Industrial, onde as, tecnologias emergentes, como é o caso da Inteligência Artificial, vão alterar a essência do modo como trabalhamos e interagimos uns com os outros. E, um grande desafio para a Educação é saber como treinar as nossas crianças e jovens a nível psicológico e prático, para conseguirem lidar com uma mudança que é, ao mesmo tempo, incerta e contínua. Uma das competências mais importantes de que as nossas crianças e jovens irão necessitar é a de aprender a aprender. Aprender a ser criativo, a adaptar-se, a encontrar e a explorar problemas significativos que mereçam ser resolvidos. As Tecnologias Emergentes poderão apoiar os professores e os alunos no desenvolvimento de conceitos importantes que estão subjacentes aos documentos de referência sobre "Autonomia e Flexibilidade Curricular", "Educação Inclusiva", "Aprendizagens Essenciais", Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória", bem como ir ao encontro dos princípios e fundamentos da avaliação pedagógica/ avaliação para as aprendizagens.

Objetivos

- Conhecer a origem das metodologias ativas e a pirâmide de aprendizagem de Glasser; - Refletir sobre as potencialidades e desafios das metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; - Desenhar cenários de aprendizagem ativa, com recurso a ferramentas digitais; - Desenvolver estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula;; - Adotar práticas pedagógicas que permitam uma pedagogia verdadeiramente diferenciada. - Conhecer o impacto das tecnologias emergentes, como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial; - Explorar alguns cenários de ensino e de aprendizagem com aplicação das tecnologias emergentes; - Refletir sobre as mais-valias e desafios que o uso de tecnologias digitais na avaliação coloca a professores e alunos; - Explorar ferramentas digitais que apoiam a disponibilização de feedback para aos alunos, numa lógica de valorização da avaliação formativa.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação Módulo 1 - Metodologias e estratégias de aprendizagem ativa Módulo 2 - Tecnologias Emergentes Módulo 3 - Estratégias de avaliação pedagógica Módulo 4 - Balanço da Formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Indicação pelo Diretor - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Alexandra das Neves Forte

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Cronograma

Formador

Helena Isabel Pereira Lucas Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

- Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva deforma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas. - Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais. - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem). - Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão. - Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens. - Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Rosa Maria Anunciação Montez

Destinatários

Professores dos Grupos 100, 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As mudanças que se vão operando na sociedade requerem capacidades variadas e adequadas a todos os indivíduos e cabe especialmente à Escola o papel de criar condições para que essas se revelem e se desenvolvam. As atividades realizadas na dimensão artística proporcionam o desenvolvimento da sensibilidade estética, mas também o desenvolvimento cognitivo, emocional, social e moral. Por isso, proporcionar atividades ligadas a uma verdadeira Educação Artística, com o conhecimento de diferentes universos visuais, com a análise, reflexão, fruição, experimentação e criação de novas narrativas expressivas, origina o interesse por novas descobertas, que trarão novas formas de olhar e conhecer o mundo. A arte que se produz atualmente apresenta características particularmente apelativas para as crianças/alunos, pois estão mais próximas do seu tempo e espaço e utilizam uma multiplicidade de materiais e processos de criação que promovem junto dos espetadores/fruidores impactos e reflexões sobre o mundo e o papel do Homem na sociedade. Ciente que a Arte Contemporânea é pouco explorada na educação pré-escolar e no 1ºciclo do ensino básico e que origina um campo vasto para uma multiplicidade de desafios inovadores e bastante envolventes, esta ação de formação visa, sobretudo, a criação de territórios onde as formandas possam contactar com novas manifestações artísticas, com novas formas de ver e fruir a arte, de modo a ampliarem o seu conhecimento, a refletirem sobre as suas potencialidades educativas e a operacionalizarem atividades refletidas junto das crianças/alunos.

Objetivos

1- Promover a Educação Artística/Artes Visuais- nas práticas pedagógicas, numa perspetiva de desenvolvimento de competências expressivas, artísticas e culturais e tendo como referência as Orientações Curriculares para a Educação Pré –Escolar e as Aprendizagens Essenciais em articulação com o Perfil dos Alunos para o 1º ciclo. 2- Sensibilizar para a reinvenção e dinamismo contínuo das formandas/os nas suas práticas pedagógicas no âmbito da Educação Artística. 3- Abrir caminhos para a análise e crítica de visões originais na Arte Contemporânea e as suas possibilidades pedagógicas. 4- Promover a produção e avaliação de recursos didáticos que promovam o trabalho expressivo, artístico e cultural. 5- Partilhar e refletir sobre as atividades desenvolvidas durante o curso, numa perspetiva de aperfeiçoamento das práticas educativas. 6- Favorecer práticas pedagógicas alicerçadas e fundamentadas numa ótica de continuidade entre a Educação Pré-Escolar e o 1º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

- Apresentação da ação, da formadora e formandas/os - Como trabalhar as Artes Visuais com as crianças/adultos- desconstrução e reconstrução de estratégias. - Análise e discussão sobre as competências a desenvolver nas crianças/alunos no âmbito das Artes Visuais. - Apresentação de artistas e de linguagens contemporâneas nas Artes Visuais- fotografia, arte urbana, land-art, arte-digital, arte bruta e instalação. - Divulgação de exemplos de boas práticas de Educação Artística desenvolvidas em Jardins-de-infância e Escolas do 1º ciclo - Criação de projetos artístico-culturais a partir de Obras/linguagens artísticas. - Criação de um portfólio de artistas e obras artísticas ou outras manifestações artístico-culturais das diferentes linguagens apresentadas. - Perspetivas de práticas educativas no âmbito da Arte Contemporânea a partir da seleção de uma(s) obra dos portfolios. -Apresentação e discussão -Avaliação da ação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Hélia Pires Feliciano Gaspar

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

- Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva deforma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas. - Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais. - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem). - Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão. - Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens. - Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Filomena Cachado Rodrigues

José Augusto Duarte Costa

Destinatários

Professores dos Grupos 910, 920, 930

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920, 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920, 930.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No contexto da escola atual, a OCDE incentiva a repensar a escola numa perspetiva de mudança, de modo a garantir uma educação inclusiva, de qualidade e para todos e, a sua efetiva participação, através de abordagens inovadoras, tendo em conta os valores e os princípios da cidadania. Neste sentido, são várias as tecnologias educativas disponíveis, no entanto, haverá sempre alunos para quem estas não são suficientes. Assim, se é importante capacitar os docentes para a utilização de tecnologias educativas, esta capacitação é fundamental para os docentes do grupo de educação especial, de forma a promover uma maior eficácia no trabalho com os alunos para quem as tecnologias de apoio são imprescindíveis. Da mesma, a sua formação especializada nem sempre contemplou conteúdos relacionados com estes produtos de apoio, que previnem, compensam, atenuam ou neutralizam a limitação funcional ou de participação em ambiente escolar e que constituem uma necessidade que decorre do estabelecido nas disposições legais. Sendo a Comunicação da maior importância no desenvolvimento do ser humano e, desempenhando a linguagem um papel imprescindível a nível do desenvolvimento intelectual, emocional, social, como suporte da interação e regulador do comportamento, torna-se fundamental o conhecimento e domínio destas metodologias e tecnologias de apoio com a introdução da Comunicação Aumentativa e Alternativa.

Objetivos

1. Contribuir para a melhoria do acompanhamento dos alunos com necessidades educativas específicas, por parte dos docentes da educação especial, numa perspetiva de inclusão. 2. Conhecer e compreender o que são produtos de apoio específicos e as suas funcionalidades básicas na área da Comunicação/Comunicação Aumentativa e Alternativa. 3. Conceber materiais ou atividades que mobilizem produtos de apoio para compensar, atenuar ou neutralizar a limitação funcional ou de participação de alunos, promovendo a sua inclusão.

Conteúdos

- Apresentação; - Recursos organizacionais específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão; - Comunicação e Linguagem – Pressupostos básicos do desenvolvimento por analogia com o desenvolvimento de situações atípicas. - Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa. - Comunicar sem palavras - Comunicar apenas com desenhos/pictogramas – Atividade prática. - Equipamentos para a Comunicação Aumentativa e Alternativa; - Software livre para a Comunicação Aumentativa e Alternativa; - Software comercial para a Comunicação Aumentativa e Alternativa; - Utilização de dispositivos móveis; - Apresentação, partilha e avaliação dos trabalhos desenvolvidos ao longo da ação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Indicação pelo Diretor - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Manuel António Pereira Lourenço

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

- Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).

Conteúdos

- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Pertinência e clareza nas intervenções / Sentido crítico: 10% - Interesse / Motivação: 10% - Participação nos debates: 10% - Trabalhos e Atividades Realizados: 10% - Domínio dos conteúdos da formação: 15% - Mobilização dos saberes para o trabalho desenvolvido / Planeamento da Atividade Profissional: 10% - Natureza / Pertinência / Originalidade dos trabalhos desenvolvidos : 15% - Relatório: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) - Questionário de Impacto (geralmente 2 a 3 meses após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Indicação pelo Diretor

Cronograma